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"Pela glória de Jesus saímos ilesos daquele terrível acidente"!


Por Lúcia Rodrigues da Silva

Transcrição e adaptação: Danielle Santos

 

Sou frequentadora assídua da Paróquia São Pedro, já há alguns anos e, também, da Festa de Pentecostes. Nessa última edição do evento, entreguei, nas mãos de Deus, uma viagem que iria realizar no mês de julho, pois estava muito angustiada e temerosa com ela. Na última Santa Missa do primeiro semestre, repeti o rito e o pedido.

E assim, no dia 06 de julho de 2017, a viagem aconteceu. Saímos de casa às 21h30, de carro, e antes, de prosseguirmos, rezei o Santo Terço e pedi a Nossa Senhora que nos guardasse e protegesse, caso algo ruim acontecesse.

Ao chegar em Rosário, divisa de Goiás com a Bahia, minha filha, que estava dirigindo o carro, perdeu o controle do carro. Estávamos a 110 km/h, em uma pista de mão dupla. O veículo, então, começou a rodar. Nesse momento, lembro-me, apenas, de gritar o nome de Jesus, suplicando o Seu socorro. Também me veio à mente a lembrança das Velas de Pentecostes, que eu tinha levado na mala. Daí, então, o carro capotou.

Quando me dei conta do acontecido, soltei logo o cinto de segurança e consegui sair do carro. Minha filha também, logo deu sinais de que estava bem, chamando por mim. Porém, os outros ocupantes em nada reagiam. Comecei, então, a gritar por socorro.

As pessoas iam se aproximando, antes que o auxílio especializado chegasse, e não acreditavam no que estavam vendo, pois o carro ficou, totalmente, destruído. E, ao clamar, incessantemente, pelo poder da Santíssima Trindade, minha filha e os outros que conosco estavam, iam saindo do carro, sem grandes sequelas, com exceção do Maycon, um amigo que viajava conosco e que estava desacordado. Com o risco eminente de uma explosão naquele lugar, por conta do derramamento de óleo e combustível, eu ainda insistia com Jesus, dizendo: “Eu fui para Pentecostes, e o meu milagre, que viria através das Velas, como o Senhor prometeu, está dentro da mala, que não posso pegar agora. Assim, não tenho como acendê-las. Mas pela Tua infinita misericórdia, me atenda”!

E nesse exato instante, vi a graça de Deus agir, poderosamente, em nossas vidas, através de um forte calor que percorria todo o meu corpo; tinha a impressão de ver e sentir as chamas das Velas de Pentecostes acesas, aquecendo todo aquele lugar. De repente, vimos o Maycon, já fora do carro, mesmo ainda sem sentidos, embora, sem nenhuma explicação humana. Logo, o abracei e recordei-me das experiências de receber a luz de Cristo nas Missas celebradas pelo Pe. Moacir, em um dos momentos especiais de oração. Com isso, o Maycon foi voltando a si, e recobrando os sentidos.

Quando o Samu chegou, todos os enfermeiros e profissionais que vieram nos atender, se surpreenderam com o ocorrido, devido a gravidade do acidente. Ali, logo comecei a louvar e bendizer o nome de Jesus por Seu imenso poder e pelo cumprimento de Suas promessas, realizadas através da Festa de Pentecostes e do ministério do Padre Moacir. Hoje, para honra e glória de Jesus, posso testemunhar essa grande graça, pois saímos, totalmente, ilesos, daquele terrível acidente.

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