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“Nossa Senhora da Primavera foi providente em tudo”

Cris Gori

A caminho de uma Igreja na L2 Sul, em Brasília, íamos rezando o Terço Mariano. A pista cheia de carros. Olhando as árvores, vi uma bem sequinha. Mas do lado dessa árvore, eu vi Nossa Senhora bem grandona. A árvore que ela estava era tão verdinha que as folhas brilhavam. Nossa Senhora me olhava com aqueles olhos piedosos. Eu fiquei com vontade de falar com as meninas que estavam comigo no carro, mas fiquei com medo porque a pista estava muito cheia de carros e poderia causar um acidente. Assim que retornamos, quando cheguei em casa, falei para Natália, a minha filha: “Natália, eu vi Nossa Senhora”. Assim que peguei a revista RP e vi a santa na capa falei com a minha filha que aquela era a santa que tinha visto na árvore. Sempre que vou ao Centro de Evangelização e visito a Capela de Nossa Senhora da Primavera, eu sinto a presença dela. Se eu estiver sem comer, passa a fome; sem dormir, passa o sono. Sinto uma alegria imensa na presença dela. Os cuidados de Nossa Senhora da Primavera No dia do aniversário da minha mãe, a convite dos irmãos do Grupo de Oração de nossa paróquia, decidimos ir para o Grupo de Oração. Ao passar do portão aqui de casa, a minha mãe pisou em algumas pedrinhas, se desequilibrou e caiu de rosto no chão. Ao pisar nessas pedrinhas ela foi escorregando. Nesse momento ela disse: “Natália, me segura porque eu estou caindo”. Ela mal disse que estava caindo, quando assustei, já estava ela no chão. Ela caiu de frente. Bateu o nariz no chão que saiu tanto sangue, que pensei que ela tivesse quebrado o nariz e os ombros. Mas a mão de Nossa Senhora foi tão providente, que não demorou cinco minutos, a rua encheu de gente para nos ajudar. Chamaram o Corpo de Bombeiros que não demorou cinco minutos. Eles chegaram e atenderam a minha mãe com todo carinho. Colocaram ela na maca para levá-la ao hospital. Eu questionei um dos bombeiros se estavam levando-a para o hospital de Taguatinga (HRT). Ele respondeu que não, que iriam levá-la para o Hospital da Ceilândia. Logo pensei: “Hoje, quarta-feira, dia de jogo, deve estar lotado”. Mas com toda atenção e carinho, nos deixaram na porta do consultório do cirurgião. Nesse dia, pela graça de Deus, tinha médicos, que também nos atenderam com todo amor e carinho. O médico pegou o documento dela e brincou: “É o seu aniversário hoje? Que presente!”. A gente sabe que médico não é de levar paciente ao Raio-X, mas ele disse assim: “Pega na maca atrás que eu vou na frente e vou deixá-la na porta”. O hospital estava lotado nesse dia. Mas quando chegamos, já nos chamaram para fazer os exames. Tiram Raio-X dos ombros, do nariz, de todos os membros que suspeitavam que pudessem estar quebrados. Ela foi privilegiada porque não quebrou nada. O médico disse ao analisar os Raio-X: “Olha, para a minha parte de cirurgião, não quebrou nada, mas eu vou encaminhá-la para o ortopedista”. Ao sairmos do consultório, apareceu uma senhora e perguntou: “Minha filha, você quer jantar?” Chegamos no hospital antes das 19h e saímos um pouco antes das 23h. Aproximou outra senhora e disse: “Pode deixar, eu vou te ajudar a empurrar essa maca”. E o tempo todo sentíamos uma paz muito grande. Ao chegarmos no consultório do ortopedista não demorou 10 minutos, já nos chamaram. O médico olhou todos os Raio-X, examinou a mamãe toda e disse: “Pela queda que a senhora está me contando, foi um milagre muito grande não ter quebrado nada. Pela idade da senhora (quase 80 anos) e pelo corpo da senhora (fortinha)”. Até na hora da nossa saída do hospital apareceu gente para nos ajudar. Nossa Senhora foi providente em tudo. Não deixou faltar nada. Por Natália de Brito alves Giovanna, a flor do jardim de Nossa Senhora da Primavera Em julho de 2013, meu irmão Carlos Alberto e minha cunhada Helen se casaram. No início, decidiram esperar para terem filhos, se preparando para quando esse momento chegasse. Por dois anos não tentaram, usavam o método da “tabelinha”.

Em 2015, deixaram o método para tentar uma possível gravidez; tentaram por 1 ano e não conseguiram. Em julho de 2016, com medo de que um dois não pudessem engravidar, foram ao médico e, os dois, fizeram os exames. Constava que nenhum deles tinham qualquer problema, sendo sadios para terem um bebê.

No início de setembro de 2016, durante a Missa de Cura, na quinta-feira de manhã, senti muito forte no coração para que eu enviasse uma imagem de Nossa Senhora grávida para a minha cunhada. No mesmo dia à tarde, comprei a imagem, pedi ao Padre Moacir para abençoá-la e enviei por Sedex, para que o casal a recebesse e que do dia 22 para o dia 23 de setembro, eles acendessem uma vela e pedissem a Nossa Senhora da Primavera que viesse visitar a casa deles e trazer a Boa Nova, a graça de serem pais.

O mesmo fiz na minha casa, pedindo a intercessão de Nossa Senhora da Primavera essa graça da gravidez aos meus cunhados.

No final de março de 2017, pela intercessão de Nossa Senhora da Primavera aconteceu a tão esperada gravidez. Foi uma alegria imensa, uma benção em nossas vidas. No dia 27 de dezembro de 2017, nasceu a florzinha mais linda do jardim de Nossa Senhora da Primavera, a Giovanna, para a honra e glória de Nosso Senhor Jesus Cristo, pela intercessão de Nossa Senhora da Primavera. Pede a Mãe Primavera que o Filho atende.

Por Cris Gori


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