Somos filhas do Rei. Somos mulheres com particularidades complementares às dos homens, mas tão necessárias à vida em sociedade, além de habilidades e capacidades doadas pelo Nosso Senhor Jesus Cristo que nos capacitam à missão de amar quem quer que esteja sob nosso convívio.
É claro que vale mencionar que, além das qualidades comuns a todas nós que nos capacitam para o amor, somos dotadas de particularidades típicas de cada faixa etária, nos tornando únicas entre nós mesmas mulheres. Assim, somos crianças, adolescentes, adultas e idosas. O que precisamos primeiro, é amar a nós mesmas, no sentido de nos acolher e nos amar! E,conjuntamente, acolher e amar a particularidade da outra mulher que está ao nosso lado!
É um desafio de amor coletivo! De Cuidado a tantas realidades que a mulher, no sentido mais amplo, enfrenta em seu dia a dia. E, tantas vezes, isolada, sem o apoio de outra mulher que já viveu ou passará por realidades parecidas a dela. Reforço por dizer que são MUITOS os desafios que a mulher vivencia ao longo da vida, que muitas vezes são “encarados” de forma solitária”. Estando sozinha, a mulher criança, a mulher adulta, a mulher idosa, cada uma em sua fase da vida com seus desafios típicos!
A mulher criança, na atenção necessária de viver uma infância feminina sadia tendo mantida sua estrutura emocional, física, educacional e mental íntegra, longe de qualquer trauma e violência. A mulher adolescente, nos desafios da maturação social de “ter” que dar conta do próximo estágio: a mulher adulta. A mulher adulta, com seus desafios tão característicos e repletos de minuciosidades como o emprego, a educação dos filhos, o relacionamento conjugal, o relacionamento com os pais idosos, a postura social de ser a “dona do lar”... E, por fim, a mulher idosa, na particularidade de viver com a bagagem emocional, física, mental e educacional construída nas outras fases.
Diante disso, sendo amigas, irmãs, filhas, mães, exercemos o potencial de acolher! Percebendo, amando e ajudando-se mutuamente no estágio de vida em que cada uma está. Podemos e devemos, conforme Deus nos confiou, exercer essa postura amorosa de caminhar e auxiliar a outra em seu processo de vida particular.
Aqui, não há discórdia, inveja ou qualquer outra postura egoísta que leve a pensar somente em você! Mas a acolher a realidade da outra mulher também!
Isso é postura de amor. Isso é postura de amar! Assim como O Senhor nos amou primeiro.
Mulheres: Acolham-se! Amem-se umas as outras!
Parabéns à todas as Mulheres,que Deus abençoe!