Iniciamos, hoje, a série “Nossa Senhora Aparecida, Mãe desta Terra de Santa Cruz”

Renascidos em Pentecostes
1 de out. de 2018
2 min de leitura

O mês de outubro é, também, de grande comemoração em nossa comunidade, pois Nossa Senhora Aparecida, festejada pela Igreja como a padroeira do Brasil e de Brasília é, também, a cofundadora espiritual do carisma Renascidos em Pentecostes.

E, para tanto, hoje, iniciamos uma série de postagens sobre a história da grande devoção a Nossa Senhora Aparecida, através, da qual, o nosso país, que é o maior país católico do mundo, entrega-se em mais profunda fé.

Acesse, confira e compartilhe! Ajude-nos nessa evangelização sem fronteiras e renascida em Pentecostes!

A Mãe Morena abre os braços para a Terra de Santa Cruz

Estamos a poucos dias de celebrarmos o dia de Nossa Senhora Aparecida e nós, católicos, brasileiros e Renascidos em Pentecostes, alegramo-nos de forma especial, visto que ela é nossa mãe, nossa Rainha e nossa padroeira.

Essa história de fé e amor de Mãe por um povo sedento de Deus começa com a escolha de três humildes pescadores para serem testemunhas de um grande milagre: João Alves, Felipe Pedroso e Domingos Garcia. Com a missão de conseguir peixes para o banquete que seria oferecido a Dom Pedro de Almeida e Portugal, o Conde de Assumar. Era o ano de 1717.

Depois de muito tentarem e nada conseguirem, eis que uma imagem, sem cabeça, surge do fundo do rio Paraíba do Sul, em suas redes. E, logo depois, retiram a cabeça da mesma. Com essa grande manifestação do amor de Deus para com seu povo, por meio de sua Mãe, uma milagrosa pesca acontece, e o barco já não suporta mais tantos peixes.

É claro que esse acontecimento iria ser o primeiro de muitos, o derradeiro para que a ação da Virgem Maria, nessa nação, começasse a gerar frutos da graça de Deus. Após colherem os pedaços da imagem, eles a entregaram a Silvana da Rocha Alves, esposa de Domingos, irmã de Felipe e mãe de João que, reunindo suas partes, fazendo delas uma, a ofereceu um singelo altar na casa da família e muitas oração de louvor, agradecimentos e súplicas.

Em seu livro, Maria: a nova Primavera, o padre Moacir Anastácio diz: “Nossa Senhora Aparecida sempre aparece para quem precisa. A cor preta de Maria é a cor da escravidão, do sofrimento e da situação de pobreza que, não só o Brasil vivia, mas, também, muitas nações. Ela aparece para dizer: “Eu também tenho a tua cor”! Nossa Senhora Aparecida aparece para quem precisa e onde precisa”.

Começava, naquele momento, a grande e inexplicável ao entendimento humano, devoção à Virgem Mãe de Jesus, que tomaria conta de toda uma nação, dessa Terra de Santa Cruz.

"Nossa Senhora Aparecida, Mãe e Rainha Padroeira do Brasil

Rogai por nós, por nossas famílias deste país, Terra de Santa Cruz!"

(Música: Nossa Senhora Aparecida - Crícia e Gláucia Martins)